O Inter se prepara para uma fase decisiva: se dedicar exclusivamente à Libertadores ou dar um espaço para o Gauchão.
Em minha opinião o Gauchão deveria ser usado para treinar time principal e reservas, sem usar o famoso time B, que foi desmantelado, e que não servia para muita coisa mesmo. Visivelmente a maioria dos jogadores era fraco. E os que tem potencial poderiam ser emprestados, como foram, e depois retornarem ou fazerem alguma venda boa para o Clube. A economia de R$ 1 milhão ao mês poderá ser útil no futuro.
Mas não é somente o futebol que está em fase decisiva, a reforma do Beira-Rio também. A antiga administração pensa ser possível fazer as reformas com recursos próprios e a atual pensa que é necessário uma parceria. Não sei os detalhes técnicos, mas normalmente estas parcerias geram muitas vantagens para as empresas do que para os clubes.
Talvez seja o momento de fazer um esforço e tocar a obra sozinho mesmo, se a empreiteira se interessou é devido ao fato de que dará muito lucro! Se economizamos R$ 1 milhão com o time B, já são mais R$ 12 milhões ao ano para a reforma. R$ 28 milhões dos Eucaliptos, R$ 24 milhões de economia do time B, mais venda de camarotes, espações publicitários, etc, seria possível chegar a verba que se necessita, sem depender de empreiteiras.
Se o Inter conseguir andar com suas própias pernas agora, será o time com maior faturamento no futuro. Isso sem falar na TV, que anda o maior rolo!
Mano e o plano que deu errado no jogo contra o Botafogo
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“Quando termina um jogo, 24 horas depois conversamos com cada um, fazemos
avaliações, ouvimos o departamento médico e vemos quem está com acúmulo.
Amuzu es...
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